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domingo

Livro da semana: O caso dos dez negrinhos; Agatha Christie


Eu sempre gostei muito de ler, coisa que com certeza foi influência da minha família. Vivo indo até a biblioteca e pegando livros variados, e acho que é bem melhor ir à biblioteca do que comprar, porque alguns livros nós não gostamos muito de ler de novo (com exceção de Harry Potter, é claro).  Tem gente que gosta tanto de ler que compra milhares de livros e os lê milhares de vezes, mas eu só leio livro repetido se não tiver tempo de ir à biblioteca. Resolvi, então, que vou tentar –se tiver tempo- falar sobre um livro que eu gosto toda semana aqui no blog.


 Minha mãe também gosta bastante de bibliotecas e uma vez ela pegou um livro que eu fiquei bem curiosa para ler: Noite das Bruxas, de Agatha Christie. A sinopse atrás era bem interessante e quando comecei a ler não consegui mais para até descobrir quem era o vilão da história – isso já no final. Sim, o livro era de assassinato, e eu nunca achei que fosse me interessar tanto por esse tipo de livro. A autora consegue nos confundir durante todo o livro, nos fazendo suspeitar de todos, menos do verdadeiro assassino. Ela é incrível.
Passei, então, a ir mais a todas as bibliotecas que eu conhecia para procurar livros da Agatha Christie, e ela tinha escrito bem mais do que eu imaginava.  Peguei, na biblioteca da escola, o livro “O caso dos dez negrinhos”, também publicado como “E não sobrou nenhum”.  Foi o livro de mistério e assassinato mais maravilhosensacioincrivelmente incrível que eu já li. A história é maravilhosa, e não dá nem para ter idéia de quem é o vilão da história. Peguei essa sinopse no Skoob para vocês.


“Dez pessoas são convidadas pelo misterioso U.N. Owen para passar alguns dias numa ilha perto de uma aldeia pouco movimentada. Os convidados aceitam o convite e de igual maneira embarcam num barco local para a ilha. Na primeira noite, quando todos já se conheciam razoavelmente bem e conviviam animadamente na sala, ouve-se uma voz vinda das paredes da sala, acusando cada um dos dez presentes de ter cometido um crime, crime esse que apesar de ser despropositado ou inevitavél, levou à morte de outras pessoas. O pânico instala-se e mortes inexplicáveis se sucedem, tendo por única pista uma trova infantil.

   Para quem não sabe o que é trova, é um tipo de poema ou daquelas musiquinhas tradicionais, tipo “Ciranda, cirandinha”. O mais legal é que cada assassinato pode ser previsto pela trova, mas nenhuma das pessoas consegue se proteger.
Ok, já falei demais e estou quase contando quem é o assassino (que, aliás é super inteligente). A questão é que eu indico mesmo esse livro, é um dos meus preferidos e vou pegar de novo na biblioteca para ler. Aliás, todos os livros de mistério da Agatha são maravilhótimos, já li vários e logo indico outro para vocês.
Beijos ;*

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